Todos nós adoramos um bom pão — seja ao pequeno-almoço, ao lanche ou como acompanhamento nas refeições principais. No entanto, por trás do sabor reconfortante das farinhas refinadas esconde-se um lado menos saudável que tende a ser ignorado por muitos consumidores.

Segundo o portal El Cronista, as farinhas refinadas passam por um processo de fabrico que elimina grande parte dos nutrientes naturais, contribuindo para picos de açúcar no sangue. Esta oscilação pode levar a sintomas como fome constante, cansaço inexplicável e até desconforto intestinal.

Os principais riscos do consumo excessivo de farinha refinada

O consumo frequente e exagerado deste tipo de farinha está associado a vários problemas de saúde, entre os quais:

• Inchaço abdominal e obstipação
• Ganho de peso repentino e difícil de controlar
• Desejo constante por doces e hidratos de carbono
• Fadiga sem causa aparente

Além disso, especialistas alertam para o alto teor de glúten presente no trigo moderno. Este pode dificultar a digestão, causar inflamações e agravar quadros de intolerância alimentar.

Alternativas mais saudáveis às farinhas refinadas

Felizmente, não é necessário abdicar do prazer de comer bem. Existem várias farinhas mais nutritivas, que não só são mais saudáveis como também versáteis na cozinha:

• Farinha de amêndoa: naturalmente isenta de glúten, rica em gorduras saudáveis e ideal para doces e bolos.
• Farinha de quinoa: fonte excelente de proteína vegetal e minerais essenciais.
• Farinha de arroz ou de trigo-sarraceno: opções leves, sem glúten, perfeitas para receitas doces ou salgadas.

A mudança começa aos poucos

Optar por substituir gradualmente a farinha branca por versões integrais ou naturais pode trazer benefícios visíveis para o bem-estar diário. Esta troca não implica perder sabor ou textura nas refeições — pelo contrário, é uma forma de enriquecer a alimentação e cuidar melhor da saúde a longo prazo.